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Posicionar um e-commerce no topo do Google é uma das melhores maneiras de aumentar o seu faturamento. O problema é que fazer isso não é nada fácil.

Devido aos acontecimentos recentes ao redor do mundo, as vendas pela internet dispararam. Ou seja, as empresas que não vendiam pela Web começaram a vender, e quem já atuava nos meios digitais aumentou os investimentos nessas estruturas.

Montar uma loja virtual é, em última análise, uma busca pela automatização da venda. 

Todavia, não há sentido se o e-commerce ficar mal ranqueado, não é verdade? Com palavras-chave (KW) que rendem até 100.000 visitas por mês, é difícil ficar contente com uma ou duas vendas.

Veja algumas dicas de ouro para posicionar sua loja virtual de suplementos no Google!

O que este artigo aborda:

Dicas para posicionar um e-commerce de suplementos no Google
Dicas para posicionar um e-commerce de suplementos no Google
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1. O poder da KW para um e-commerce

A sigla KW significa KeyWord, ou seja, palavra-chave. Essa palavra (ou conjunto de palavras) visa atrair a atenção do Google na hora de apontar links com respostas para os usuários.

Se o intuito for ranquear uma página para a KW “suplementos mais baratos”, por exemplo, deve-se seguir as seguintes regrinhas:

  • usar a KW no título do conteúdo, direto no H1;
  • elaborar um conteúdo informativo e original acerca da palavra-chave, que contenha ao menos 300 palavras;
  • a KW deve ser repetida uma vez a cada 150 palavras, e de maneira natural;
  • é importante que a palavra-chave apareça no título da página;
  • ela também precisa estar na URL da página (não no domínio do site); e
  • deve aparecer no texto alt de uma imagem do conteúdo.

Tenha em mente que 300 palavras é o mínimo para um conteúdo textual de qualidade. O recomendado é escrever cerca de 2.000 palavras sobre a KW que se quer ranquear.

Usando short e long tail

As palavras-chave são divididas em duas categorias: as chamadas short e long tail. A primeira faz referência às KW curtas e genéricas, já a segunda é mais específica e visa atrair um público qualificado para a página.

Um exemplo é a KW “suplementos”. Ela é tida como uma short tail, pois não especifica qual tipo de suplemento será mencionado.

Já a KW “suplementos para corredores” é uma long tail, portanto, todos os usuários que caírem na página tendem a ser corredores — e buscar por suplementação.

Uma maneira inteligente de aproveitar ambas as categorias de palavras-chave é usar uma genérica e estendê-la ao longo do texto. Ou seja, focar na KW “suplementos”, ao passo que a KW “suplementos para corredores” também é usada no mesmo conteúdo.

2. As imagens valem muito

O Google e os demais mecanismos de buscas estão preocupados com as informações que uma certa página pode entregar. Quando falamos em e-commerce de suplementos, todas as páginas devem ser otimizadas o melhor possível, o que inclui suas imagens.

A ideia principal é usar os materiais gráficos para complementar a resposta dada ao usuário. Ou seja, não adianta usar uma imagem apenas porque é bonita: se ela não entregar informação, talvez não valha a pena usá-la.

No caso dos suplementos, é interessante usar uma foto das informações nutricionais do produto, assim como alguns ângulos de sua embalagem. Porém, não utilize mais de 4 fotos — elas podem tornar a página lenta. 

3. Ofereça respostas

O conteúdo textual nas páginas de um e-commerce desempenha um papel importante: é ele quem vai dialogar com o Google — e convencê-lo de que sua página possui a tão almejada resposta.

Uma maneira de garantir isso é, justamente, focar nas perguntas frequentes sobre o produto ofertado. Lembre-se que o texto deve ser quebrado em títulos e subtítulos, portanto, aproveite para inserir as perguntas nessas divisões.

Em uma página que fale sobre Whey Protein, por exemplo, ter uma sessão explicando sobre a história desse produto pode ajudar no ranqueamento. 

Da mesma forma, explicar se o produto engorda, se causa espinhas e demais coisas do gênero é sempre bem-vindo.

4. Cuidado com erros bobos

Existem certos erros bobos que podem custar caro ao SEO de um e-commerce. Um deles, por exemplo, é não respeitar o uso das palavras-chave ao longo do conteúdo.

Está certo que no passado era viável repetir várias vezes a KW na página. No entanto, essa prática é vista como “black hat”, ou seja, é passível de punição pelo mecanismo de busca.

Além disso, tome cuidado com a acurácia da palavra-chave. Se se trata de “suplementoS”, não cometa o erro de escrever “suplemento” ao longo do texto. Isso pesa bastante.

5. Pense na UX do e-commerce

Por fim, o sonho do Google, além de encontrar uma resposta adequada para a pergunta feita pelo usuário, é que o consumo da mesma seja agradável. Portanto, é aqui que análises de UX entram em ação.

Vale lembrar que UX tem a ver com as sensações que o site transmite aos usuários. Ou seja, é uma métrica qualitativa. A melhor maneira de mensurá-la é usar o site por sua conta.

6. Burocracia

Posicionar um e-commerce no topo do Google é uma das melhores maneiras de aumentar o seu faturamento, no entanto, para que isso ocorra é necessário que todas as questões burocráticas estejam em ordem. A boa notícia é que existe uma forma de facilitar todo este processo e para isso, basta optar pela contratação de uma contabilidade para e-commerce.

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Lucas Ferraz

Consultor de marketing digital, especialista em SEO, aumento de tráfego e geração leads. Certificado pela Blue Array Academy e pela SEMRush.

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