Hoje em dia é cada vez mais comum que as pessoas desenvolvam ansiedade e outras complicações psicológicas.
Mas você sabia que a ansiedade está muito ligada à autoestima? E que não cuidar de si mesmo(a) pode ser um dos fatores para desenvolver a ansiedade?
Se você quer saber um pouco mais sobre qual a relação entre ansiedade e autoestima, leia o resto desse texto.
O que este artigo aborda:
O que é ansiedade?
Ansiedade pode causar preocupação intensa, excessiva e persistente e medo de situações cotidianas. Pode se manifestar com frequência cardíaca elevada, respiração rápida, sudorese e sensação de cansaço.
Segundo o dicionário, ansiedade é aflição, angústia, perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo, etc.
Ou seja, é uma condição que pode afetar em muitos pontos a sua vida, seja sua vida social ou até sua relação consigo mesmo(a).
O que a autoestima tem a ver com a ansiedade?
A autoestima está relacionada com muitos problemas que as pessoas manifestam, principalmente na sua forma de lidar com o mundo e encarar a sociedade.
Dessa forma, muitas áreas da vida de uma pessoa que sofre de baixa autoestima podem ser prejudicadas, já que ela terá maior dificuldade em lidar com elas.
Essas pessoas podem desenvolver problemas como a ansiedade, assim o tratamento é necessário, e sua forma de cuidar de você mesmo pode ajudar a controlar e até prevenir a ansiedade.
A relação entre a ansiedade e a autoestima ocorre pois a pessoa, que tem problemas em sua autoestima, passa a sentir-se pressionada e insegura, trazendo consequências perigosas.
Como melhorar a autoestima?
Se a ansiedade está relacionada com a autoestima, então trabalhar na sua autoestima pode ajudar a melhorar os sintomas da ansiedade e até preveni-los, não é mesmo?
Como já falamos, muitos dos problemas como ansiedade podem ser desenvolvidos por conta da maneira como a pessoa trata a si mesma, se enxerga e se projeta para o mundo.
Para melhorar sua autoconfiança e amor próprio existe algumas rotinas ou métodos que você pode fazer no seu dia a dia.
Comece com o processo de autoconhecimento, isso é o principal momento para começar a entender quem você é, quais são suas paixões, quais são suas vontades e quais são seus limites.
Dessa maneira, você passa a se aceitar exatamente como é, incluindo os pontos fortes e fracos.
Nas relações sociais, você irá conseguir se posicionar melhor, de forma que nada seja lhe imposto sem que você queira, além disso, a pressão para ser perfeito e agradar a todos irá ser bem menor, pois você irá se permitir errar, e está tudo bem.
Existem outras práticas que são muito importantes para aumentar sua autoconfiança, você pode começar a se cuidar mais, desde cuidar dos cabelos e pele, até se exercitar e comer melhor.
Essas práticas não são para impor um padrão de beleza, mas sim para desenvolver uma vida mais saudável e mais autocuidado.
São coisas que fazem você se conectar com seu eu interior, e se entender melhor. Além disso, uma boa alimentação e exercícios ajudam a regular os níveis hormonais que podem influenciar na condição.
Você também pode usar roupas que o deixem mais confiante, ou até uma lingerie que te deixe mais confortável em sua própria pele, o que irá melhorar muito sua autoestima.
Sentir-se bom e bonito(a) é essencial para se sentir confiante ou até sexy, e não precisar se encaixar dentro dos padrões para saber que há beleza em si mesmo.
Assim, a autoestima pode te ajudar muito a superar a ansiedade, fazendo com que você se sinta muito menos inseguro, além de focar mais em si mesmo por alguns momentos e não na pressão social.
É importante ressaltar que a ajuda de um profissional também fará toda a diferença nesse processo, procure um psicólogo para te auxiliar a lidar com o mundo e com você mesmo(a).
Artigos relacionados:
- Confira 7 benefícios do limão para a saúde e bem-estar do corpo
- Odontopediatria e odontogeriatria: Qual a relação na saúde bucal?
- Serviço com ambulância particular em Curitiba do qual você deveria usar
- O que pode piorar a dermatite atópica? Fatores de risco e desencadeadores
- Como operar um desfibrilador: Guia de primeiros socorros