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Antes de mais nada, independente da sua idade cuidar dos dentes é fundamental.. No entanto, os cuidados e hábitos na primeira infância e terceira idade se mostram ainda mais cruciais, demandando atenção às mudanças que ocorrem no corpo e que interferem na saúde bucal e na forma com que o acompanhamento deve ser feito, exigindo especialidades como a odontopediatria e odontogeriatria.

Considerando essas alterações genéticas e demais necessidades que podem surgir, o acompanhamento profissional precisa ser atento, visto que as condições de saúde nesses casos podem ser bastante específicas.

Assim, destaca-se um ponto de interseção e importância ainda maior entre odontopediatria e odontogeriatria.

Além disso, outro ponto que precisa ser avaliado entre os cuidados com a saúde bucal durante a infância e terceira idade é que muito do que se faz nos primeiros anos de vida impacta diretamente nos hábitos no decorrer da vida, impactando na saúde geral e pode interferir na qualidade da dentição na terceira idade.

Portanto, se os bons hábitos foram mantidos quando novos, as chances de ter uma dentição sadia são maiores, porém, caso ocorra o contrário, os dentes e a boca como um todo podem ficar comprometidos. 

O que este artigo aborda:

Odontopediatria e odontogeriatria: Qual a relação na saúde bucal?
Odontopediatria e odontogeriatria: Qual a relação na saúde bucal?
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Cuidados com a saúde bucal durante a infância

Nos primeiros anos de vida, o uso de chupeta ou o hábito de chupar os dedos devem ser evitados para não interferir no desenvolvimento da dentição, principalmente durante o crescimento da dentição permanente.

Nessa fase, as visitas ao dentista também devem ocorrer e podem começar a partir dos seis meses de idade. 

O ideal é que o pequeno passe com o odontopediatra, profissional especializado no trato e necessidades específicas dessa fase, como a atenção necessária para reduzir os riscos de traumas.

Além disso, o odontopediatra irá supervisionar o crescimento da dentição e instruir os pais sobre quais cuidados devem ter no processo de troca.

A partir dos dois anos, as consultas precisam ser feitas de forma regular, de preferência a cada seis meses. 

Já entre os 11 aos 15 anos, os dentes permanentes tendem a estar formados e, se for necessário, procedimentos ortodônticos podem ser feitos. 

Nesse caso, as consultas devem ser feitas com uma frequência maior, ocorrendo uma vez ao mês até a conclusão do tratamento.

Contudo, essa frequência e a necessidade das consultas de controle são fatores que podem dificultar o acesso de muitas pessoas ao tratamento, visto que o seu valor pode ser bastante elevado a longo prazo.

Por isso, de modo a tornar as consultas frequentes mais acessíveis e possibilitar o tratamento correto de bebês e crianças, é possível recorrer ao convenio odontologico empresarial, que dará todo o suporte necessário nessa fase.

No caso do plano empresarial, as empresas oferecem aos colaboradores como um benefício e, nesse caso, é importante avaliar a possibilidade de inclusão de dependentes (familiares) para utilização do serviço com cobertura do plano contratado, promovendo um maior cuidado com a cavidade, já que as consultas podem ser mais facilmente marcadas.

O convênio pessoal também pode ser contratado, avaliando junto a operadora produtos que incluam os familiares ou mesmo pacotes pensados para esse tipo de cobertura.

Independentemente da existência do convênio, nas consultas rotineiras, os profissionais acompanharão a saúde bucal do paciente, realizando procedimentos necessários para a prevenção das doenças bucais.

Se necessário, a limpeza do tártaro e a aplicação do flúor para que a dentição se torne mais limpa e resistente pode ocorrer. Contudo, na infância, por conta do consumo mais frequente de doces e até uma escovação não tão eficiente, as cáries tendem a ser mais comuns.

Por esse motivo, é preciso entender que garantir uma boa saúde bucal não é uma responsabilidade apenas do profissional. Na verdade, a maior parte dos cuidados devem ser feitos em casa, por meio dos hábitos alimentares e de higienização bucal. 

Por isso, nessa fase, as consultas com o odontopediatra de plano odontologico empresarial, ou não, também incluem as instruções de cuidados diários, de modo que a criança crie o hábito correto de higienização e evite inflamações.

Para isso, ele indicará as práticas a serem adotadas pelos pais, enquanto a coordenação estiver se desenvolvendo, e pelas crianças conforme forem crescendo para que entendam a importância da escovação.

A forma correta da higienização também será informada, como a escovação que deverá ser feita ao final de cada refeição com escovas extra-macias, o uso do fio dental e, quando o profissional indicar ser necessário, o bochecho de enxaguante bucal.

Todo o processo pode ser feito em conjunto, estimulando os pequenos ao hábito, e deve durar em torno de 2 minutos, sendo que a escovação deve ser feita em movimentos circulares para a remoção eficiente dos resíduos e bactérias.

Quanto à alimentação, o açúcar deve ser excluído dos hábitos alimentares, pois a sacarose alimenta as bactérias na boca, favorecendo a corrosão do esmalte dentário e reduzindo a barreira contra as cáries. 

Por isso, o ideal é que os pequenos não sejam habituados a comer tais alimentos, visto que nessa fase o paladar também está sendo formado, o que facilita reduzir o consumo do açúcar ao longo da vida.

Já a alimentação natural deve ser estimulada nessa fase, introduzindo frutas, vegetais e verduras, de modo a fortalecer todo o organismo que está em formação, o que também favorece a saúde bucal. Inclusive, a digestão efetiva é iniciada na cavidade.

Para isso, os especialistas da nutrição e da odontologia, de plano dental coletivo empresarial ou individual, recomendam que os alimentos ricos em vitaminas, fibras, ferro e cálcio sejam consumidos diariamente. 

Portanto, os alimentos indicados para compor um cardápio saudável para a cavidade oral na infância são:

  • Ovo;
  • Espinafre;
  • Frango;
  • Couve;
  • Laranja;
  • Maçã;
  • Melancia;
  • Leite e seus derivados;
  • Oleaginosas.

Como cuidar da saúde bucal na terceira idade?

Quando chega-se à terceira idade, os ossos e dentes ficam mais vulneráveis, assim como todo o corpo e, por isso, os cuidados com a higienização bucal e alimentação devem ser redobrados. 

Contudo, se tais hábitos foram realizados adequadamente ao longo da vida, os riscos de perda dental, por exemplo, são reduzidos.

Nessa fase, os procedimentos de avaliação, prevenção e tratamento também devem ser feitos para manter o sorriso, otimizando a fala e a mastigação.

Portanto, a avaliação profissional de um dentista de plano dental para MEI, empresarial ou individual, deverá ser feita durante as consultas regulares.

Devido às mudanças hormonais que ocorrem na terceira idade, o profissional que realizará a consulta também deverá ser especializado nas necessidades desse público, que pode apresentar mais sensibilidade e alterações na mucosa.

Assim, o cuidado correto será garantido, preservando a saúde geral e reduzindo os riscos e incômodos mais comuns desse período, como o amarelamento dental, retração gengival e perda dentária.

Assim como ocorre no caso dos pequenos, o convênio pode ser um diferencial importante para garantir o acesso a profissionais de qualidade e com mais agilidade na terceira idade, promovendo o controle correto da cavidade.

Inclusive, é importante salientar que pais e, em alguns casos, avós também podem ser incluídos como dependentes na cobertura do serviço dental feito pela operadora, facilitando o acompanhamento.

Portanto, para economia e tranquilidade, uma dica é utilizar o plano odonto empresarial para que membros da família com idade mais avançada sejam cuidados corretamente, já que podem acionar o plano para a execução das consultas e de procedimentos.
Conteúdo escrito pelo blog Qualivida Online.

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