De acordo com um levantamento de dados, estima-se que o Mal de Alzheimer afeta por volta de 1 milhão de brasileiros, com mais de 100 mil casos todos anos. Embora as causas da doença ainda sejam desconhecidas, os especialistas acreditam que fatores genéticos e danos causados ao cérebro, contribuem para o desenvolvimento da doença.
Assim como qualquer doença, é importante que seja diagnosticada cedo para começar o tratamento o quanto antes. Sendo assim, a ressonância magnética é uma das melhores formas para isso.
O que este artigo aborda:
- O que é o Mal de Alzheimer?
- Quais são os sintomas do Mal de Alzheimer?
- O que pode causar o Mal de Alzheimer?
- Genética
- Riscos externos
- É possível diagnosticar o Mal de Alzheimer através da Ressonância Magnética?
- Qual é a cura e tratamento?
- Conclusão
O que é o Mal de Alzheimer?
O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa cujo principal alvo é o cérebro da pessoa, fazendo com que ela tenha parte da sua capacidade cognitiva reduzida.
Sendo assim, essa doença é mais comum entre a população de idosos, fazendo com que eles percam a memória, percepção e também provoca demência.
Quais são os sintomas do Mal de Alzheimer?
Há uma série de sinais aos quais você pode ficar alerta para identificar se tem alguma coisa de errada acontecendo com o seu corpo. Como por exemplo, mudanças de humor, confusão mental e até mesmo dificuldades para dormir são alguns sinais de que o seu organismo está sofrendo com essa doença.
Portanto, veja a seguir quais são os sintomas mais comuns que um portador de Alzheimer possui:
- Esquecer com frequência das palavras;
- Esquecer de grandes acontecimentos e até mesmo de coisas mais simples. Como por exemplo, onde guardou um objeto ou o que comeu no café da manhã;
- Não lembrar da data ou época do ano em que está;
- Não conseguir estabelecer uma conversa ou manter uma linha de raciocínio.
O que pode causar o Mal de Alzheimer?
Como dito antes, as causas do Mal de Alzheimer ainda não estão definidas. Porém, segundo os especialistas, existem alguns fatores que podem contribuir para o desenvolvimento dessa doença. Veja a seguir!
Genética
A hereditariedade é um dos principais fatores que contribuem para o surgimento da doença. Isso porque, o Alzheimer que foi passado através dos pais ou avós, tende a ser mais agressivo e atinge indivíduos entre 40 e 50 anos, além de se desenvolver mais rápido.
Assim como também, uma pessoa que possui histórico de Alzheimer na família tem 50% de chances de passar a doença para os filhos.
Riscos externos
Mas, além da genética, essa doença também pode se manifestar por meio de fatores externos que prejudicam o nosso cérebro. Como, por exemplo, traumatismo e lesões provocadas por acidentes e também AVC’S.
Outro fator externo que afeta o organismo e pode contribuir para o surgimento do Alzheimer é o colesterol alto, assim como também o excesso de açúcar.
É possível diagnosticar o Mal de Alzheimer através da Ressonância Magnética?
Hoje em dia, os constantes avanços da tecnologia vêm acontecendo em diversas áreas diferentes. Isso inclui a área médica, após o surgimento de novas ferramentas, aparelhos e da telemedicina.
Como por exemplo, a ressonância magnética, torna-se então mais fácil obter imagens do nosso corpo para auxiliar durante o diagnóstico de patologias que possam estar presentes em nosso organismo.
Desse modo, é possível diagnosticar o Mal de Alzheimer por meio de uma ressonância magnética. Cujo principal objetivo é fazer uma análise e avaliação mais completa a respeito das atividades e estruturas do encéfalo doente.
De antemão, segundo a empresa STAR Telerradiologia, ressonância magnética (RM) é uma forma de diagnosticar através de uma imagem na qual é possível detectar diferenças no tecido biológico. A partir da RM é possível obter imagens com uma definição anatômica e de excelente qualidade para as mais variadas partes do corpo humano.
Ou seja, a RM é capaz de encontrar quaisquer alterações nas estruturas cerebrais que possam ser um indício da doença de Alzheimer, mesmo estando em seu início.
Sendo assim, para conseguir diagnosticar a doença mais rapidamente e de forma eficiente, os médicos e outros especialistas da saúde indicam fazer um exame de ressonância magnética. A RM também é importante para acompanhar o desenvolvimento da doença.
O exame de ressonância magnética é bem simples e rápido, tendo duração entre 15 a 30 minutos. Em comparação com outros exames e procedimentos existentes, a RM é o melhor meio para diagnosticar o Mal de Alzheimer ainda no início.
É importante diagnosticar a doença o quanto antes e iniciar os tratamentos adequados. Para que assim os pacientes possam ter uma qualidade de vida melhor.
Qual é a cura e tratamento?
Infelizmente, o Mal de Alzheimer ainda não possui uma cura. Por isso que descobrir a doença ainda no início é essencial para começar o tratamento o mais rápido possível, na busca de amenizar os sintomas da doença, para que a qualidade de vida do paciente não seja tão afetada.
Além disso, é também possível prevenir da doença. De acordo com os especialistas, ainda não há uma forma de prevenir a doença, porém, adotar hábitos mais saudáveis, incluindo uma rotina de exercícios físicos e uma dieta mais balanceada, rica em vitaminas, nutrientes e minerais pode evitar o surgimento da doença.
Atividades que estimulam a memória e o raciocínio, como por exemplo, leitura, jogos inteligentes e atividades em grupo, são ótimas para exercitar o cérebro e prevenir o desenvolvimento da doença.
Conclusão
Em suma, o Mal de Alzheimer é uma doença bastante comum, afetando principalmente a população de idosos. Embora ainda não seja definido o que desencadeia essa doença, a genética e fatores externos, como traumatismo e lesões na região da cabeça contribuem para o seu desenvolvimento.
Não há uma cura, porém, o diagnóstico precoce é um fator chave para tratar a doença o quanto antes e impedir que ela piore de modo que possa afetar de forma significativa a vida do paciente. Sendo assim, o melhor exame para identificar a doença ainda em seu início é, sem dúvida, a ressonância magnética.
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