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Três brasileiros aparecem no top 10 masculino, com Leo Casal e Heitor Mueller empatados em terceiro. Laura Raupp no quinto lugar feminino. Austrália domina o surf feminino com Sierra Kerr campeã e Sol Aguirre em terceiro. O futuro do surf brasileiro é brilhante com jovens talentos brasileiros prontos para brilhar no circuito mundial profissional.

O futuro do surf profissional parece estar garantido! A temporada do World Junior Championship chegou ao fim e a lista final de classificação traz boas notícias para o Brasil. Entre os meninos, três surfistas brasileiros figuram entre os dez primeiros do mundo.

Na liderança isolada está Jett Schilling, dos Estados Unidos, seguido por Jackson Bunch, do Havaí. Mas a partir da terceira colocação, o Brasil divide o pódio com o mundo. Leo Casal e Heitor Mueller conquistaram a inédita marca de terminarem a temporada empatados em terceiro lugar, ambos com 6.085 pontos. Ryan Kainalo, outro talento promissor do país, também aparece empatado em quinto lugar com 4.745 pontos, dividindo a posição com os australianos Jarvis Earle e Joel Vaughan.

Esse resultado é um indicativo do excelente trabalho de base que vem sendo realizado no Brasil. O país vem se consolidando como uma das principais potências na formação de novos surfistas, competindo de igual para igual com as tradicionais Austrália e Estados Unidos.

Olhando para o ranking feminino, o domínio é australiano. Sierra Kerr garantiu o título mundial com uma larga vantagem sobre a norte-americana Zoe Benedetto, vice-campeã. A disputa pelo bronze, no entanto, foi acirrada. A peruana Sol Aguirre dividiu a terceira colocação com a norte-americana Talia Swindal, ambas com 6.085 pontos.

A brasileira Laura Raupp também merece destaque. A surfista carioca terminou a temporada na quinta colocação, empatada com a norte-americana Bella Kenworthy, a canadense Erin Brooks e a surfista do País Basco Annette Gonzalez Etxabarri, todas com 4.745 pontos. Outro nome brasileiro que merece menção é Isabelle Nalu, que finalizou na 17ª colocação. Sophia Medina, irmã mais nova da tricampeã mundial Gabriel Medina, também aparece dividindo a 17ª posição.

Com quatro surfistas entre os dez primeiros no masculino e duas no feminino, o Brasil comprova sua força no cenário do surf júnior mundial. É animador ver esses jovens talentos despontando e em breve dando show nas etapas do circuito mundial profissional. Resta ficarmos de olho e acompanhar a evolução dessas promessas brasileiras rumo ao topo do surf mundial!

Descubra aqui a lista completa dos surfistas femininos e masculinos mais promissores do mundo

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