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Ao longo dos anos, os Estados Unidos tiveram que enfrentar o perigo de furacões graves e catastróficos.

O país inteiro tem, durante os últimos 100 anos, sofrido os efeitos de furacões que atingem o território, mas a costa leste norte-americana tornou-se a área mais atingida pela destruição que essas tempestades podem causar.

Neste artigo, vamos descobrir por que é comum que os furacões mais severos atinjam essa parte específica da América do Norte.

O que este artigo aborda:

Por que os furacões são mais comuns na costa leste norte-americana?
Por que os furacões são mais comuns na costa leste norte-americana?
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Localização

A costa leste dos Estados Unidos é extremamente vulnerável aos furacões devido à sua localização geográfica específica. A costa leste fica próxima ao Oceano Atlântico, onde os furacões, tornados e ciclones tropicais geralmente se formam. Quando essas áreas de baixa pressão se deslocam da costa leste da África ocidental ou das ilhas do Atlântico, eles se dirigem para a costa leste norte-americana, deixando trilhas de destruição em seu caminho.

Condições Climáticas 

Outro fator que contribui para tornar a costa leste dos Estados Unidos vulnerável aos furacões é o clima da costa leste. O fato de a região ser úmida durante todo o ano geralmente resulta na formação de variados tipos de tempestades que facilmente se tornam furacões. O golfo do México também pode contribuir para a intensidade dos furacões, pois as águas quentes do golfo podem fornecer energia adicional para os furacões e torná-los mais intensos.

Frequência dos Furacões na Costa Leste Norte-Americana

Por causa destas condições climáticas, a costa leste dos Estados Unidos é sem dúvida a parte mais atingida dos EUA quando se trata de furacões. Os recentes furacões Harvey, Irma, Maria e Michael foram exemplos catastróficos desse fato. Eles se formaram nos oceanos e rapidamente se tornaram ciclones tropicais catastróficos que causaram destruição generalizada ao longo da costa leste.

Prevenção – Uma ação necessária

Embora possamos nos sentir impotentes diante dos efeitos destrutivos dos furacões, há passos que podem ser tomados para prevenção de danos e perdas. As autoridades costeiras devem estar sempre atentas para o surgimento de tempestades tropicais e alertar os órgãos responsáveis para que sejam tomadas precauções e medidas para salvar vidas e minimizar os danos.

Em ambientes residenciais e comerciais, é comum a utilização de placas de madeira para proteger vidros dos ventos fortes, por exemplo. Barreiras de contenção de água também são frequentemente utilizadas em alguns casos. Como medida protetiva, ao sinal de alerta, tenha sempre uma mochila de emergência pronta com itens essenciais e utilize roupas impermeáveis, como calça UV e jaquetas corta vento.

O que esperar do clima nos próximos anos?

Com as mudanças climáticas em curso, é importante entender o que esperar do clima nos próximos anos. Prevê-se um aumento contínuo da temperatura média global, resultando em eventos climáticos mais extremos, como ondas de calor mais intensas, tempestades mais frequentes e secas prolongadas.

Além disso, espera-se um aumento no nível dos oceanos devido ao derretimento das calotas polares e das geleiras. Isso pode levar a inundações costeiras e à perda de terras habitáveis ​​em algumas regiões.

Ainda assim, é importante ressaltar que essas previsões são baseadas em modelos climáticos e podem variar ligeiramente. No entanto, a tendência geral indica um futuro com condições climáticas cada vez mais desafiadoras, destacando ainda mais a importância de adotarmos medidas para mitigar e nos adaptarmos às mudanças climáticas.

De maneira geral, é importante tomar precauções para evitar a destruição que os furacões podem causar nas regiões costeiras e atentar para as condições climáticas para prevenir desastres naturais. Uma das áreas mais vulneráveis a esse tipo de evento é a costa leste dos Estados Unidos, devido à sua localização geográfica e às condições climáticas favoráveis para a formação de tempestades violentas. Então, invista em atitudes preventivas e fique atento aos boletins meteorológicos se você mora em alguma região de risco.

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