Estamos no mês da conscientização e prevenção do câncer de mama e a tecnologia pode ser usada a favor com a adoção de softwares médicos antes e durante os atendimentos nas clínicas e consultórios.
Com a evolução dos meios tecnológicos, a rotina na área da medicina está se tornando cada vez mais fácil por conta de smartphones e equipamentos robotizados que auxiliam até na hora de realizar uma cirurgia.
Com isso, os softwares se tornam ainda mais essenciais na gestão de excelência para os consultórios, seja para o uso de uma agenda eletrônica que marque as consultas sem precisar de acúmulo de papéis ou para gerenciar uma franquia de clínicas.
O que este artigo aborda:
O que é um software médico?
Software de gestão médica é um sistema que foi desenvolvido para auxiliar na digitalização e gerenciamento de clínicas, consultórios e unidades de saúde fazendo com que haja um suporte para a organização das rotinas, desde o agendamento de consultas, prontuários médicos, arquivamento de exames, dentre outras funções.
O propósito principal desses softwares de gestão médica é a organização dos dados em um único lugar para que o funcionamento da unidade de saúde seja mais agilizado, facilitando o acesso às informações relacionadas a cada paciente sem precisar de um trabalho manual e assim evitando possíveis erros.
Quando falamos de uma área da saúde onde atuam os oncologistas e mastologistas, que trabalham para a cura de diversos tipos de câncer (dentre eles o de mama), é fundamental que a tecnologia seja capaz de auxiliar para que o diagnóstico e o tratamento aconteçam o mais rápido possível.
E é aí que um software de gestão para médicos pode ajudar. Como ele tem o objetivo de tornar os processos mais ágeis, tanto na recepção quanto dentro do consultório, a facilidade do atendimento torna tudo menos cansativo e a realização dos exames é mais rápida.
Afinal, quando uma pessoa faz a descoberta do câncer, o que ela mais quer é passar pelo tratamento. Quanto mais automatizado for o processo, menos tempo os profissionais vão perder procurando dados e informações importantes, além do que os próprios exames podem se tornar mais eficientes.
Em resumo, olhando para a rotina de uma clínica, o software de gestão médica tem como finalidade organizar os processos e agilizar os procedimentos internos, o que de certa forma alivia o volume de atividades exigidas dos colaboradores e facilita a gestão.
O que um software médico deve ter?
Assim como os registros em papel, as informações dos pacientes devem ficar armazenadas em um local seguro para que não aconteça um vazamento de dados. A diferença, nesse caso, é que essas informações ficam guardadas na nuvem, ocupando menos espaço e evitando risco de perda ou extravio.
Além disso, o sistema ainda pode estabelecer quais são os colaboradores que podem ter acesso às informações e, ainda, permitir que o médico acompanhe os dados dos pacientes dentro do próprio consultório.
Ou seja, no caso dos oncologistas e mastologistas, eles recebem as informações direto no computador sem precisar ir até a recepção e pegar os prontuários dos pacientes que irão atender. Isso traz agilidade até na hora do atendimento porque o médico já poderá acessar as informações de antemão.
Com essa agilidade, ele logo poderá fazer os encaminhamentos para exames. E, quando o paciente for marcar os próximos passos do tratamento, o sistema já indicará datas e horários livres sem que o recepcionista precise ficar procurando na agenda.
De certa forma, a pessoa poderá passar pelo diagnóstico e tratamento do câncer de maneira ainda mais rápida, fazendo com que ela chegue ao processo da cura com menos tempo de espera.
Além da segurança e organização, o software médico ainda permite que o profissional possa fazer atendimentos personalizados e individuais, no qual ele pode selecionar um modelo para cada paciente na tela inicial do programa.
Outras duas grandes vantagens do software é o controle de insumos, ou seja, ele pode fazer a previsão, provisão e acompanhamento dos materiais necessários que são utilizados no consultório. Dessa forma, fica muito mais prático controlar para que não falte instrumentos de trabalho.
E é possível também fazer o gerenciamento financeiro, prática esta que não é realizada com tanta propriedade no dia a dia de um médico, já que durante a graduação eles não possuem esse assunto abordado com frequência.
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